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A FÉ HONESTA QUE ABRAÇA A DÚVIDA
Por: Pastor Flávio Macieira – 2025 | Série "FÉ NAS SOMBRAS" I magine dois tipos de fé. A primeira é uma fé de vitrine: impecável, barulhenta, que parece ter todas as respostas e nunca admite fraqueza. Ela nega a escuridão, finge que as ondas não existem e julga quem tem medo. A segunda é uma fé de trincheira: marcada, cansada, cheia de perguntas e, por vezes, silenciosa. Ela não tem todas as respostas, mas se agarra com uma teimosia santa à única coisa que lhe resta. Nossa cu
Flávio Macieira
há 2 dias3 min de leitura


O PODER DE SOLTAR AS RÉDEAS
Por: Pastor Flávio Macieira – 2025 | Série "A ARTE DA ENTREGA" N ós vivemos com os punhos cerrados, segurando com força as rédeas de nossa vida. O trabalho, a família, o futuro, nossa saúde — sentimos que, se afrouxarmos o controle, por um segundo que seja, tudo vai desmoronar. Essa tensão de tentar controlar cada variável nos exaure. Ela gera uma ansiedade crônica que se instala em nosso peito e rouba nossa paz. O mais exaustivo é que, no fundo, sabemos que é uma ilusão. Não
Flávio Macieira
2 de nov.3 min de leitura


O PRESENTE QUE VOCÊ NÃO PODE PAGAR
Por: Pastor Flávio Macieira – 2025 | Série "O ESCÂNDALO DA GRAÇA" H á uma história sobre um homem que, após salvar o filho de um rico industrial de um afogamento, recusou qualquer recompensa. Anos depois, seu próprio filho adoeceu e precisava de uma educação caríssima para se tornar médico. O industrial descobriu e pagou por toda a sua formação. Quando o jovem médico perguntou como poderia pagar de volta, o industrial respondeu: "Você não pode. A dívida já foi paga. Apenas se
Flávio Macieira
25 de out.3 min de leitura


O PESO DE SER BOM O SUFICIENTE
Por: Pastor Flávio Macieira – 2025 | Série "O ESCÂNDALO DA GRAÇA" N ós conhecemos bem essa esteira rolante. É a esteira da vida espiritual, onde corremos sem parar, dia após dia, tentando alcançar um padrão que parece sempre se afastar. Um dia de leitura bíblica perdido, uma oração apressada, uma explosão de impaciência... e a sensação esmagadora de ter ficado para trás. O fardo de ter que ser “bom o suficiente” nos esgota. É como carregar uma mochila cheia de pedras, onde ca
Flávio Macieira
23 de out.3 min de leitura
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