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Lançamento: A CASA VIGIADA

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Olá, caro leitor e companheiro de jornada,

Acredito tanto na importância da mensagem de "A Casa Vigiada" que faço questão de lhe oferecer um presente: a introdução e a primeira parte completa do livro, sem nenhum custo.

Meu objetivo é que você possa mergulhar na fundação desta obra e sentir o peso e a relevância da nossa chamada como sentinelas na Casa de Deus. Nestes primeiros três capítulos, você descobrirá por que a Igreja é um alvo, quem é o nosso adversário e como suas forças se organizam.

Espero que esta leitura inicial seja edificante, abra seus olhos para a realidade espiritual ao nosso redor e o prepare para a jornada que temos pela frente.

Boa leitura!

INTRODUÇÃO

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Já aconteceu com você? Aquele sentimento incômodo, quase imperceptível, de que algo está errado. Você está no meio da sua comunidade, um lugar que deveria ser sinônimo de segurança e amor, mas o ar parece pesado. Uma ofensa pequena se transforma em uma ferida aberta. Uma diferença de opinião escala para uma guerra de partidarismo. Conversas que deveriam edificar se tornam sementes de desconfiança. De repente, a comunhão que antes era vibrante se torna frágil, e ninguém sabe exatamente como tudo começou. Olhamos para os lados, para as pessoas que amamos, e nos perguntamos: como chegamos até aqui?

Costumamos tratar esses momentos como meros problemas de relacionamento, falhas humanas ou crises de liderança. E, sem dúvida, todos esses fatores desempenham seu papel. Mas e se houver algo mais? E se o que percebemos na superfície for apenas o resultado visível de uma realidade invisível e estratégica? A Palavra de Deus nos adverte a não sermos ignorantes quanto aos ardis do nosso adversário, sugerindo que por trás de muitos dos nossos conflitos mais dolorosos existe uma intenção, uma estratégia deliberada para nos enfraquecer, nos dividir e, por fim, nos neutralizar. Este livro nasce da convicção de que a igreja não é um playground, mas um campo de batalha, e que a ignorância dessa verdade é a maior vulnerabilidade do povo de Deus.

Esta não é uma obra que busca o sensacionalismo ou o medo. Pelo contrário, é um chamado à sobriedade, ao discernimento e à coragem que nascem da confiança na soberania de Deus e na vitória já conquistada por Cristo. Ao longo destas páginas, faremos uma jornada sóbria e profundamente bíblica. Primeiro, vamos iluminar o campo de batalha, entendendo por que a Igreja é um alvo e quem é o adversário que nos confronta. Em seguida, desmascararemos suas estratégias mais comuns e eficazes no século 21 — a divisão, a distorção, o desânimo e a distração. Por fim, e mais importante, nos equiparemos com as armas espirituais que Deus nos concedeu, aprendendo a lutar não a partir do medo, mas a partir da vitória.

O objetivo é claro: fortalecer a casa de Deus, tornando cada crente um sentinela vigilante, um pacificador ativo e um guerreiro de oração. Pois uma igreja consciente da batalha espiritual não é uma igreja que vive com medo; é uma igreja que vive com propósito, preparada para guardar a unidade, proteger a verdade e avançar com poder a missão para a qual foi chamada. Esta é a jornada à qual você é convidado.

PARTE 1

O CAMPO DE BATALHA DEFINIDO

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Nenhum soldado é enviado a uma guerra sem antes estudar o mapa do território. Nenhum general planeja uma defesa sem antes conhecer a identidade, a força e as táticas do exército inimigo. Agir por impulso, sem conhecimento estratégico, não é um sinal de coragem, mas de insensatez. Da mesma forma, em nossa jornada espiritual, antes de corrermos para as "soluções práticas", precisamos parar, observar e compreender a natureza da realidade invisível que nos cerca. É um ato de sabedoria fundamental.

Nesta primeira parte de nossa jornada, faremos exatamente isso: seremos cartógrafos do espírito, mapeando a fronteira da batalha. Não nos apressaremos em buscar armas antes de entender por que a guerra existe. Dedicaremos nosso foco a responder as perguntas mais fundamentais que todo crente deveria ser capaz de responder. Por que a Igreja, especificamente, atrai a ira das sombras? Quem é o general que comanda essas forças, qual sua história e o que motiva seu ódio incansável? Como seu exército está organizado e qual a sua esfera de influência?

Compreender estes pilares não satisfaz apenas uma curiosidade teológica; é a base de toda a nossa defesa e de todo o nosso contra-ataque. Sem esse alicerce, nossas orações se tornam vagas, nossa vigilância perde o foco e somos presas fáceis para estratégias que sequer sabíamos que existiam. Antes de aprendermos a lutar, vamos aprender a ver. E a primeira coisa que precisamos enxergar com clareza é o valor e a importância do próprio território que somos chamados a defender. A pergunta que abre nosso mapa é, portanto, a mais crucial de todas: por que nós?

CAPÍTULO 1

POR QUE A IGREJA? O ALVO ESTRATÉGICO DO INIMIGO

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E se o lugar mais seguro do mundo for também o território mais contestado?

Imagine um farol. Uma torre robusta, fincada sobre a rocha, cujo único propósito é existir contra a fúria da noite. Ele não grita com as ondas, não tenta apaziguar a tempestade. Ele simplesmente cumpre sua missão: brilha. Sua luz corta a escuridão, oferecendo um caminho seguro para os navegantes perdidos e expondo os perigos ocultos sob as águas turbulentas. A tempestade não odeia o farol por sua arquitetura ou por sua altura, mas por sua luz. A mera existência daquele feixe de esperança é uma ofensa direta ao caos e às trevas. A luz não precisa fazer nada para ser um alvo; ela só precisa ser luz.

Esta é a imagem mais fiel da Igreja de Jesus Cristo no mundo.

Muitas vezes, nos acostumamos a pensar na igreja como um refúgio seguro, um hospital para os feridos, um oásis de paz em meio ao deserto da vida — e ela é, de fato, tudo isso. Mas essa é apenas metade da história. Nas Escrituras, a Igreja é apresentada como algo muito mais dinâmico e estratégico. Ela é o Corpo de Cristo (Efésios 1:22-23), a manifestação visível do Reino invisível de Deus na Terra. Seu propósito transcende nossas necessidades individuais; ela foi criada para ser uma proclamação cósmica. O apóstolo Paulo chega a dizer que é "pela igreja" que a "multiforme sabedoria de Deus se torna conhecida dos principados e potestades nas regiões celestiais" (Efésios 3:10).

Pense no peso dessa declaração. Nossa comunhão local, com suas virtudes e defeitos, com seus cultos, seus grupos pequenos e suas ações sociais, é o palco onde Deus escolheu demonstrar Sua sabedoria a todo o universo espiritual. Não somos um clube social com fins religiosos. Somos uma fortaleza na fronteira. Somos a embaixada de um Reino celestial em território ocupado.

É por isso que a Igreja se torna o alvo estratégico prioritário de todo o exército das sombras. Cada vida transformada, cada casamento restaurado, cada ato de perdão genuíno, cada proclamação corajosa do Evangelho não é apenas um evento humano; é uma vitória militar no campo de batalha invisível. É a retomada de um território que o inimigo considerava seu. É o resgate de um prisioneiro de guerra, transportado do império das trevas para o Reino do Filho amado (Colossenses 1:13). O adversário não ataca nossas igrejas por causa de nossos programas ou de nossos edifícios; ele as ataca por causa da Luz que elas carregam. Ele se enfurece não pelo barulho que fazemos, mas pela esperança que representamos. O objetivo dele nunca foi simplesmente o de nos fazer pecar, mas o de nos neutralizar; de apagar o nosso brilho, de transformar o farol em apenas mais uma torre escura e irrelevante na paisagem.

Portanto, quando você entrar em sua igreja no próximo domingo, olhe ao redor. Você não está apenas em um auditório. Você está em um posto avançado. A pessoa ao seu lado não é apenas um conhecido; é um soldado companheiro. O louvor que vocês cantam não é apenas música; é um brado de guerra que declara a vitória do Rei. Compreender isso muda tudo. Transforma nossa passividade em vigilância, nosso desinteresse em compromisso. Percebemos que a unidade não é uma opção, mas uma estratégia de defesa, e que a santidade não é um fardo, mas parte de nossa armadura.

Afinal, se somos o farol, a questão que se impõe é inevitável: quem é o senhor desta tempestade que ruge contra nós? Se de fato estamos em um território contestado, precisamos urgentemente conhecer a natureza, a história e as motivações daquele que se opõe à Luz. Quem, precisamente, é este adversário que lança seus ventos e suas ondas contra a Rocha em que estamos firmados?

Mas antes de perscrutarmos as sombras em busca de respostas, guardemos em nossa alma a imagem do nosso chamado. Feche os olhos por um instante e contemple a cena.

Veja a torre, erguida não sobre a areia, mas sobre a Rocha dos Séculos, que é Cristo. Cada pedra — cada membro — unida à outra com o cimento da comunhão e do amor. Lá fora, a noite é total, um breu de desespero e confusão. As ondas da cultura, da perseguição e da tentação se chocam contra a base com uma fúria impotente, pois o alicerce é mais profundo que o próprio oceano. E no topo, infatigável, a luz gira. Ela não se desculpa, não vacila. É um feixe de pura graça que perfura a escuridão, não para lutar contra cada onda, mas para guiar os perdidos para o porto seguro.

Esta é a sua igreja. Este é você. Esta é a nossa missão: simplesmente, corajosamente, brilhar.

CAPÍTULO 2

O GENERAL DERROTADO: A ORIGEM, A QUEDA E A MOTIVAÇÃO DE SATANÁS

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Para entender a guerra, precisamos entender o general inimigo. O perigo não está em reconhecer sua existência, mas em subestimá-lo ou, pelo contrário, em superestimar seu poder, transformando-o em uma caricatura de chifres e tridente que nada tem a ver com a terrível e inteligente realidade descrita nas Escrituras. A Bíblia o chama por muitos nomes, cada um revelando uma faceta de seu caráter: é Satanás, o "Adversário". É o Diabo, o "Acusador". É a antiga Serpente, o "Enganador" (Apocalipse 12:9). Ele não é uma força impessoal do mal, mas uma pessoa, um ser criado com um intelecto, uma vontade e uma estratégia.

A Palavra de Deus não nos dá uma biografia completa de sua origem, mas oferece vislumbres solenes e instrutivos. Passagens como as de Isaías 14 e Ezequiel 28, embora se refiram a reis humanos terrenos, são usadas por muitos teólogos para descrever a queda do ser angelical que estava por trás desses tronos. Elas pintam o quadro de um anjo de posição exaltada, possivelmente um querubim, de beleza e sabedoria extraordinárias, que habitava na presença de Deus. Ele não foi criado mau; ele foi criado glorioso. Sua queda não foi um acidente, mas uma escolha, um ato de traição cósmica nascido de uma única semente venenosa: o orgulho. "Eu subirei aos céus; erguerei o meu trono acima das estrelas de Deus... Serei semelhante ao Altíssimo", declara a figura em Isaías (Isaías 14:13-14). Foi o desejo de usurpar a glória que pertencia somente ao Criador, a recusa em ser criatura e a ambição de ser o centro do universo.

Essa rebelião resultou em sua expulsão da presença de Deus. Jesus mesmo declarou: "Eu vi Satanás caindo do céu como relâmpago" (Lucas 10:18), uma afirmação de sua vitória e da derrota definitiva de seu inimigo. Aqui reside um paradoxo que precisamos compreender para lutar corretamente: Satanás é um general derrotado, mas ainda não foi completamente desarmado. Sua sentença foi declarada na cruz, onde Cristo "despojou os poderes e as autoridades, fazendo deles um espetáculo público e triunfando sobre eles" (Colossenses 2:15). Legalmente, a guerra já terminou e o vencedor já foi coroado. No entanto, neste tempo entre a primeira e a segunda vinda de Cristo, o inimigo derrotado ainda tem permissão para agir como um "leão que ruge procurando a quem possa devorar" (1 Pedro 5:8).

Imagine um general brilhante que, consumido pela inveja de seu rei, lidera uma rebelião que fracassa miseravelmente. Ele é publicamente humilhado, despojado de seu título e sentenciado, mas sua execução final é adiada. Nesse ínterim, movido por um ódio amargo, ele não pode mais atacar o rei diretamente em seu trono. Então, o que ele faz? Ele volta sua fúria contra os cidadãos do reino, contra os filhos do rei. Ele não pode reverter sua derrota, mas pode causar dor e sofrimento ao rei ferindo aqueles a quem o rei ama. Ele se torna um mestre de guerrilha, usando engano, acusação e emboscadas para atormentar um povo cuja vitória já está garantida.

Essa ilustração nos ajuda a entender a sua principal motivação. Tendo perdido a batalha pela glória, sua estratégia agora é difamar a glória de Deus. Ele faz isso de duas maneiras principais: tentando os filhos de Deus a pecar, para que o nome do Pai seja desonrado; e acusando os filhos de Deus diante do Pai, para tentar provar que a obra redentora de Cristo foi em vão. Ele odeia a imagem de Deus no homem. Ele despreza a graça que perdoa pecadores. E ele abomina a Igreja, o lugar onde a glória de Deus se manifesta de forma mais visível neste mundo. Conhecer nosso adversário não nos leva ao medo, mas à sobriedade. Lutamos não contra um monstro de contos de fadas, mas contra um ser decaído, inteligente, estratégico e movido por um profundo e pessoal ódio contra o nosso Rei e contra nós.

Mas um general, por mais astuto que seja, não guerreia sozinho. É crucial agora entendermos a natureza das forças que ele comanda e a estrutura de seu reino sombrio.

Compreender nosso adversário é, portanto, um exercício de equilíbrio. Não o tememos como a um deus rival, pois seu julgamento já foi decretado na cruz. Mas tampouco o desprezamos como a uma figura inofensiva, pois seu ódio e sua astúcia ainda operam neste mundo. Ele é a prova viva de uma verdade sombria que todo soldado de Cristo deve aprender a respeitar: a fúria de um rei destronado ainda ecoa no reino que ele perdeu.

CAPÍTULO 3

O EXÉRCITO DAS SOMBRAS: A REALIDADE E A HIERARQUIA DOS DEMÔNIOS

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O general derrotado não luta sozinho. A rebelião que o baniu da presença de Deus arrastou consigo uma hoste de outros seres angelicais. As Escrituras são claras ao afirmar a existência de demônios, que são anjos caídos que se aliaram a Satanás em sua insurreição e agora servem sob seu comando. Eles são seus emissários, seus agentes de campo, o exército das sombras mobilizado para executar sua vontade de destruir e enganar. Eles afligem os corpos, oprimem as mentes, sussurram mentiras, incitam o orgulho e se deleitam em perverter tudo o que é bom, santo e verdadeiro.

Os Evangelhos nos mostram Jesus confrontando essas forças repetidamente, e a história do endemoninhado gadareno revela uma verdade crucial: ao ser perguntado sobre seu nome, o espírito responde "Meu nome é Legião, porque somos muitos" (Marcos 5:9). Isso nos mostra que os ataques do inimigo não são apenas a obra de um único adversário, mas podem ser um assalto esmagador de múltiplas frentes. Este não é um exército desorganizado. Pelo contrário, o apóstolo Paulo nos dá um vislumbre de sua estrutura de comando ao nos exortar a nos prepararmos para a batalha. Ele nos adverte que a nossa luta "não é contra seres humanos, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais" (Efésios 6:12).

Principados, potestades, dominadores, forças espirituais do mal. Essas não são apenas palavras poéticas para descrever o mal; elas sugerem uma hierarquia, uma estrutura de autoridade no reino das trevas. Pense nisso como uma organização maligna e sofisticada. Há um "CEO", Satanás, que define a visão e a estratégia geral. Abaixo dele, pode haver "diretores" (principados) com autoridade sobre nações ou regiões geográficas. Depois, "gerentes" (potestades) com influência sobre instituições culturais ou ideologias. E, finalmente, os "operários" de campo, os demônios que executam os ataques diretos, as tentações e as opressões no nível individual e comunitário. O assalto contra a Igreja, portanto, não é uma série de ataques aleatórios, mas uma campanha coordenada.

Compreender isso é fundamental para a nossa vigilância. Significa que a luta de um pastor contra o desânimo, a batalha de um jovem contra a pornografia, o conflito que surge em uma reunião de liderança e a disseminação de uma doutrina falsa na comunidade podem não ser eventos isolados. Podem ser, e muitas vezes são, partes de uma ofensiva coordenada, projetada por uma inteligência maligna para enfraquecer a fortaleza de múltiplos ângulos ao mesmo tempo. Não estamos lutando contra uma guerrilha desorganizada; estamos resistindo a um reino.

Para fixar essa imagem em nossa mente, talvez a melhor analogia não venha de um campo de batalha antigo, mas do mundo moderno da espionagem e da inteligência.

Pense no reino das trevas como uma vasta agência de inteligência hostil. No topo, está o Diretor (Satanás), que define a grande estratégia anti-Deus a partir de seu quartel-general. Abaixo dele estão os Chefes de Divisão (os principados), responsáveis por vastas regiões geográficas ou esferas de influência, como a cultura, a política ou a mídia. Eles não sujam as mãos. Eles delegam aos Agentes de Campo Sênior (as potestades), que implementam as diretrizes em um nível mais local, influenciando instituições, movimentos e ideologias. E estes, por sua vez, despacham os Operativos (os demônios), os agentes no terreno que executam as missões específicas: plantar uma semente de discórdia em uma família, sussurrar uma heresia no ouvido de um líder, ou atiçar a chama de um vício em um momento de fraqueza.

O ponto é este: o sussurro que você ouve em seu coração pode ser a ponta de uma lança cuja ordem veio de muito longe. A batalha é sempre pessoal, mas nunca é apenas sobre você.

Você acaba de concluir a leitura da primeira parte de "A Casa Vigiada". A base foi lançada. Você agora sabe quem é o inimigo e por que ele ataca. Mas a pergunta crucial permanece:Como, exatamente, ele luta?A jornada para se tornar uma sentinela equipada continua. No restante do livro, você descobrirá:As quatro armas de enfraquecimento: Divisão, Distorção, Desânimo e Distração.Um guia prático e detalhado para vestir cada peça da Armadura de Deus.Como transformar a oração em sua arma de guerra mais poderosa.Não fique apenas com o mapa do território. É hora de receber o treinamento e as armas.Continue esta jornada. Adquira agora sua cópia completa de "A Casa Vigiada" na Amazon.

1 comentário

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Jones Bidart Lopes
25 de set.
Avaliado com 5 de 5 estrelas.

Excelente vamos propagar a " Casa Vigiada " a Agência do Reino precisa de orientação sobre o astuto adversário e sua hoste maligna que temos que enfrentar a todo momento, pelo poder do nome de Jesus Cristo e pelo seu sangue e sacrifício na cruz do Calvário e da sua ressurreição e. Estrategicamente revestido da armadura de Deus e da sua presença sempre em fervorosa vida de oração e dependência do Santo Espírito alicerçado na Bíblia em plena obediência a seus princípios valores e verdades. Amém 🙏

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